Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(6): 2606-2622, 2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436642

ABSTRACT

Objetivo: Mapear e examinar as evidências científicas sobre a aplicação da estratégia de atenção às doenças prevalentes na infância no contexto da Atenção Primária. Método: Scoping Review, baseado nos procedimentos recomendados pelo instituto Joanna Briggs. Definiu-se a pergunta norteadora: "Quais evidências científicas disponíveis acerca da aplicação da estratégia de atenção às doenças prevalentes na infância (AIDPI) no contexto da atenção básica em saúde?". Realizou-se buscas em cinco bases de dados nacionais e internacionais, sobre trabalhos publicados entre 2018 até dezembro de 2022. Dos 2227 estudos encontrados, 329 foram selecionados para leitura na íntegra, resultando em uma amostragem final de 08 estudos analisados. Resultados: Os artigos foram publicados de 2018 a 2022, com abordagem quantitativa dos dados, sendo 04 estudos (50%) com delineamento transversal exploratório. No que tange a aplicação do AIDPI, 06 (75%) apontaram que a aplicabilidade da estratégia AIDPI ainda é deficitária no atendimento e manejo das doenças prevalentes na infância no contexto do primeiro nível de atenção à saúde, devido à falta de treinamento dos profissionais, escassez de recurso e problemas estruturais. Conclusão: As evidências mostram que apesar do longínquo tempo de criação da AIDPI e os estudo apontam baixo índice de adesão e a inaplicabilidade da estratégia, sua aplicação ainda é negligenciada, o que afeta diretamente nos índices de morbimortalidade infantil por causas evitáveis, passíveis de resolução e atendimento no primeiro nível de assistência à saúde.


Objective: To map and examine the scientific evidence on the application of the strategy of care for prevalent childhood diseases in the context of Primary Care. Method: Scoping Review, based on the procedures recommended by the Joanna Briggs Institute. The guiding question was defined as: "What scientific evidence is available on the application of the strategy of care for diseases prevalent in childhood (IMCI) in the context of primary health care? A search was conducted in five national and international databases, on papers published between 2018 and December 2022. Of the 2227 studies found, 329 were selected for reading in full, resulting in a final sample of 08 studies analyzed. Results: The articles were published from 2018 to 2022, with a quantitative approach to data, being 04 studies (50%) with exploratory cross-sectional design. Regarding the application of AIDPI, 06 (75%) pointed out that the applicability of the AIDPI strategy is still deficient in the care and management of prevalent childhood diseases in the context of the first level of health care, due to lack of training of professionals, scarcity of resources, and structural problems. Conclusion: The evidence shows that despite the long time since the creation of the IMCI and the studies show low rates of adherence and inapplicability of the strategy, its application is still neglected, which directly affects the rates of infant morbidity and mortality from preventable causes, amenable to resolution and care at the first level of health care.


Objetivo: Mapear y examinar la evidencia científica sobre la aplicación de la estrategia de atención a las enfermedades prevalentes de la infancia en el contexto de la Atención Primaria. Método: Scoping Review, basada en los procedimientos recomendados por el Instituto Joanna Briggs. La pregunta guía se definió como: "¿Qué evidencia científica existe sobre la aplicación de la estrategia de atención a las enfermedades prevalentes de la infancia (AIEPI) en el contexto de la Atención Primaria de Salud?". Se realizó una búsqueda en cinco bases de datos nacionales e internacionales, sobre trabajos publicados entre 2018 y diciembre de 2022. De los 2227 estudios encontrados, se seleccionaron 329 para su lectura completa, resultando una muestra final de 08 estudios analizados. Resultados: Los artículos fueron publicados entre 2018 y 2022, con un abordaje cuantitativo de los datos, siendo 04 estudios (50%) con diseño transversal exploratorio. En cuanto a la aplicación de la AIDPI, 06 (75%) señalaron que la aplicabilidad de la estrategia AIDPI es aún deficiente en la atención y manejo de las enfermedades prevalentes de la infancia en el contexto del primer nivel de atención de salud, debido a la falta de capacitación de los profesionales, escasez de recursos y problemas estructurales. Conclusiones: La evidencia muestra que a pesar del largo tiempo transcurrido desde la creación de la AIEPI y de que los estudios muestran bajos índices de adherencia e inaplicabilidad de la estrategia, su aplicación sigue siendo descuidada, lo que incide directamente en los índices de morbimortalidad infantil por causas prevenibles, susceptibles de resolución y atención en el primer nivel de atención de salud.

2.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(6): 2267-2287, 2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1435752

ABSTRACT

Objetivo: Examinar e mapear as evidências científicas sobre o compartilhamento de desinformações relacionadas a vacinação contra a COVID-19 entre usuários das redes sociais. Metodologia: Scoping Review, baseado nos procedimentos recomendados pelo Instituto Joanna Briggs. Estabeleceu-se a pergunta norteadora: "Qual o comportamento dos usuários de redes sociais quanto ao compartilhamento de informações e desinformações em saúde relacionados à vacinação contra COVID-19?". A coleta dos dados foi realizada em abril de 2023 nas bases de dados PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde, Scopus, Web of Science e EMBASE. Foram excluídos textos publicados antes de 2020, protocolos de revisão sistemática ou meta análise e estudos fora do recorte temático. Resultados: Os 9 estudos tiveram delineamento de pesquisas experimentais do tipo análise netnográfica. Quanto a plataforma de disseminação, é possível observar que o Facebook é a mídia social que mais veicula fake news relacionadas à vacinação de COVID-19 seguido do Twitter (33,3%) e Instagram (22,2%). Evidencia-se a forte propensão de engajamento a publicações de cunho antivacina e disseminação de eventos adversos e/ou efeitos colaterais dos imunizantes com ênfase na Pfizer-BioNTech. O perfil dos disseminadores está associado a figuras públicas e jovens de 18 a 44 anos, que também possuem maior propensão de crença na fidedignidade das informações encontradas. Os estudos associam a queda nas taxas de imunização pelo medo dos efeitos colaterais, incluindo hospitalização, miocardites, coágulos sanguíneos e óbito, bem como a desconfiança governamental. Conclusão: o compartilhamento de fake news é um forte fator de hesitação vacinal gerando medo, insegurança e preocupação.


Objective: To examine and map scientific evidence on the sharing of misinformation related to COVID-19 vaccination among social media users. Methodology: Scoping Review, based on procedures recommended by the Joanna Briggs Institute. The guiding question was established: "What is the behavior of users of social networks regarding the sharing of health information and misinformation related to vaccination against COVID-19?". Data collection was carried out in April 2023 in the PubMed, Virtual Health Library, Scopus, Web of Science and EMBASE databases. Texts published before 2020, systematic review or meta-analysis protocols and studies outside the thematic scope were excluded. Results: The 9 studies had the design of experimental researches of the netnographic analysis type. As for the dissemination platform, it is possible to observe that Facebook is the social media that most conveys fake news related to the COVID-19 vaccination followed by Twitter (33.3%) and Instagram (22.2%). There is evidence of a strong tendency to engage with anti-vaccine publications and the dissemination of adverse events and/or side effects of immunizations, with an emphasis on Pfizer-BioNTech. The profile of disseminators is associated with public figures and young people aged 18 to 44, who are also more likely to believe in the reliability of the information found. Studies associate the drop in immunization rates with fear of side effects, including hospitalization, myocarditis, blood clots and death, as well as government distrust. Conclusion: The sharing fake news is a strong factor in vaccine hesitancy, generating fear, insecurity and concern.


Objetivo: Examinar y mapear la evidencia científica sobre el intercambio de información errónea relacionada con la vacunación contra la COVID-19 entre los usuarios de las redes sociales. Metodología: Scoping Review, basado en los procedimientos recomendados por el Instituto Joanna Briggs. Se estableció la pregunta guía "¿Cuál es el comportamiento de los usuarios de las redes sociales con respecto al intercambio de información sanitaria y desinformación relacionada con la vacunación contra la COVID-19?". La recogida de datos se realizó en abril de 2023 en las bases de datos PubMed, Virtual Health Library, Scopus, Web of Science y EMBASE. Se excluyeron textos publicados antes de 2020, protocolos de revisión sistemática o metaanálisis y estudios fuera del ámbito temático. Resultados: Los 9 estudios tenían el diseño de investigaciones experimentales del tipo análisis netnográfico. En cuanto a la plataforma de difusión, se puede observar que Facebook es el medio social que más transmite noticias falsas relacionadas con la vacunación COVID-19 seguido de Twitter (33,3%) e Instagram (22,2%). Se evidencia una fuerte tendencia a las publicaciones antivacunas y a la difusión de eventos adversos y/o efectos secundarios de las vacunas, destacando Pfizer-BioNTech. El perfil de los divulgadores se asocia a personajes públicos y jóvenes de 18 a 44 años, que además son más propensos a creer en la fiabilidad de la información encontrada. Los estudios asocian la caída de las tasas de inmunización con el miedo a los efectos secundarios, incluyendo hospitalización, miocarditis, coágulos de sangre y muerte, así como la desconfianza del gobierno. Conclusiones: El intercambio de noticias falsas es un factor importante en la indecisión sobre las vacunas, ya que genera miedo, inseguridad y preocupación.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL